Dimitri - Suiça.
Grock
O clown exige também uma proeza, freqüentemente ao inverso da lógica; ele põe em desordem uma certa ordem e permite assim denunciar a ordem vigente: deixa cair o chapéu, vai apanhá-lo mas, desajeitadamente, dá-lhe um pontapé e, sem querer, pisa na bengala que lhe joga de volta o chapéu nas mãos. O clown erra onde não esperamos e acerta onde não esperamos. Se tentar um salto perigoso, cai, mas o executa quando lhe dão uma bofetada. Assim o clown Grock, escondido atrás de um biombo, conseguia junglar com três bolas, só elas visíveis ao público, o que não conseguia fazer perante o público.
Grock - Suiça Grock(Jan 10th 1880 - July 14th 1959) The talented musician, who could play 24 instruments and speak many languages, became the king of clowns in the early 1900's. Grock performed for some of Europe's royalty.
Gardi Hutter - Suiça
Suíça, Gardi Hutter
Gardi se formou pela Academia de Artes Dramáticas em Zurique, trabalhou durante três anos em colaboração com o Centro di Ricerca per il Teatro of Milan (Itália), participou de uma temporada como palhaça do Circo Nacional da Suíça, o Circo Knie 2000, trabalhou com grandes mestres como Nani Colombaioni e Ferruccio Cainero.
Clown Suíço Daniele Pasca
Nicolas Witte - Suiça
Alfredo Rastelli
Mr. Chocolate - Aristides Alves - Circo Rastelli
Rastellis
Oreste Rastelli (Italy)- from one of the worlds most famous traditional clown troupe
Photo taken in 2003, where they performed in the Benny Schumann produced clown festival in Denmark
Rastellis . O original palhaço Rastellis trupe foi fundada por Oreste (sênior), o primo de Enrico Rastelli, o maior malabarista do mundo. Na mesma trupe lá onde também o seu filho Alfredo, o "negro" ago Aristide Ferreira (chamado de "negrito" ou "Chocolate" devido à cor da sua pele) e da esposa Lena. Eles apresentaram 2 actos: um trampolim acrobático ato (com o nome "Chocolate & Co.) e do palhaço entrada (como" A Rastellis ").
Em 1937, quando trabalhou no Cirque Medrano (Paris) trabalhou com "Rudi" Rolph Zavatta no papel de palhaço cara branca.
Alberto Fratellini . Albert Fratellini was born in Moscow to the Fratellini circus family. He and his brothers, Paul and Francois, trained in Russia under one of the Durov brothers. The Fratellini brothers entree lasted 45 minutes. They performed at the Cirque Medrano where many classic routines were developed. A frequent visitor to the Fratellini dressing room was artist Pablo Picasso. Fratellini has been described as a "superb comic actor."
He is most likely responsible for the American auguste as we know it today. His make-up style influenced many well known augustes, most prominently, Lou Jacobs. He single-handedly redefined the role of the auguste, and introduced the use of the red nose that is now associated with clowning. His actions were outlandish and crazy. The Fratellinis were honored by the President of France while at the Cirque Medrano, and Albert was one of the country's best known clowns in history.
François Fratellini
Paolo Fratellini
Os Fratellini
Annie Fratellini
Carlo "Charlie" Colombaioni
Carlo Colombaioni
Romano Colombaioni
Leris Colombaioni
Nani e Leris Colombaioni Eles descendem de uma das mais antigas famílias italianas de tradição "clownesca". A companhia em que atuam foi fundada pelo pai de Léris, Nani Colombaioni, que parte de seu pai Nani Colombaioni, grande clown e um dos protagonistas do filme I Clown, de Frederico Fellini.
A arte de ser clown Léris apreendeu com seu pai, Nani, e mantém até hoje, com mulher e filhos, com o Circo Colombaioni. "O sentido do clown, para nossa tradição, está em alegrar, em tirar um sorriso. Ele pode fazer malabáris, música, o que for, mas tem de alegrar", diz Léris. Os Colomboiani desenvolveram sua própria maneira de ser um palhaço; de levar as pessoas a alegria do quase mundialmente abandonado circo de família. A história deles com esta arte data de 400 anos, quando sua avó Catarina Delacqua casou-se com Alfredo Colombaioni. Catarina já vinha do casamento de duas famílias da Comédia del Art, Delacqua e Travaglia,os precursores da arte de alegrar.
Achille Zavatta (1915 - 1993)
Francesco Caroli
Giovani Fusetti
Almiaco
Lazarenko
Pepe Tonetti - Espanha.
Pepe Nuñez - Espanha
Essa busca de seu próprio clown reside na liberdade de poder ser o que se é e de fazer os outros rirem disso, de aceitar a sua verdade. Existe em nós uma criança que cresceu e que a sociedade não permite aparecer; a cena a permitirá melhor do que a vida.
Charlie Rivel Josep Andreu i Lasarre "Charlie Rivel", nasceu acidentalmente em Cubelles (Catalunha/Espanha), no dia 23 de abril de 1896, durante uma das turnês de seus pais (naquela época, saltimbancos ambulantes), que tiveram de interromper suas atuações na rua (não puderam passar o chapéu), para dar a luz ao nosso querido “Charlie”. Seu pai, Pere Andreu Pausas (catalão) e sua mãe Marie-Louise Lasarre (francesa), naquele então, viajavam a pé, de cidade em cidade, empurrando uma carroça onde levavam o escasso material e seus poucos pertences.
Charlie estreou nos palcos aos dois anos. Atuou com sua família em diferentes combinações até que em 1935, por desavenças de todo tipo, inicia sua carreira solo, obtendo fama mundial.
Sua grande sensibilidade e sua enorme capacidade de se comunicar sem palavras o transformaram no mais ilustre, internacional e famoso clown espanhol. Foi considerado como um dos melhores palhaços do mundo.
Sua vida é cheia de histórias curiosas; uma das anedotas mais especiais que lhe aconteceu foi quando entrando no picadeiro, ainda sem começar sua atuação, uma criança começou a chorar desesperadamente (provavelmente era a primeira vez que via um palhaço). Charlie não podia começar sua atuação pois o público estava mais atento ao escandaloso choro da criança que ao palhaço. Charlie se aproximou cautelosamente do menino para fazer-lhe um carinho e tentar acalmá-lo, mas o resultado foi o oposto e o menino começou a chorar ainda com mais força, ao mesmo tempo que o público adulto ria em um tom que misturava diversão e ternura. Rivel, que era profundo conhecedor da psicologia infantil, voltou para o centro do picadeiro e começou ele também a chorar, desconsoladamente, solidariamente. Isso foi o suficiente. O menino se calou no ato, com os olhos bem abertos pela surpresa de descobrir que aquele ser vermelho e ameaçador sabia, também, se expressar com sua mesma linguagem, tão transparente e direta: o choro. E Rivel continuou chorando: “Uuuuuhh!”. Quando, ainda choroso, voltou a se aproximar da criança, que já estava calma e olhando-o hipnotizada, esta tirou sua chupeta da boca e a ofereceu a Charlie, num ato de solidariedade primária. O choro de Rivel parou e o público se desfez em aplausos. O palhaço aceitou a oferta da criança e, hoje em dia, aquela chupeta histórica se encontra numa das vitrines do Museu Charlie Rivel de Cubelles.
Rivel usava, geralmente, um longo e justo vestido vermelho, cabelos grandes e laranjas, e um famoso nariz quadrado, reconhecido, ainda hoje, como “o nariz de Rivel”. Como palhaço, atuava de maneira lenta e meticulosa. Ele aparece em alguns filmes, como no “Os clowns”, de F. Fellini. Sobre a arte do palhaço, Rivel sentenciou: “O palhaço não morrerá jamais!”.
Sobre Rivel, disseram:
É a quintessência do palhaço. (Jacques Fabri/ Andre Salle).É o Picasso dos palhaços. (Dimitri).Ressuscita a velha arte de fazer rir. E a ressuscita de maneira sublime. (Jordi Elias).Vê-lo é voltar a viver. E lembrá-lo é voltar a rir. (Nachtausgabe).É um presente dos céus. O público do mundo inteiro se rendeu diante da arte de Rivel. (Eitz).Nos faz rir e chorar, assombrados por sua pureza. (M.D.C.).
Em Cornella (Catalunha/Espanha) se celebra, desde 1984, anualmente, um festival de palhaços em sua memória. Mais sobre Charlie Rivel você pode encontrar em www.aj-cornella.es/pallassos.
Charlie Rivel - Espanha. Por natureza, ele é "o" clown, a quintessência do clown, em seu ser, sua maneira de viver, de se exprimir. Talvez ele não fosse um perfeito ator, no sentido clássico da palavra, mas tinha o estilo clown, como o tinha Grock, o maior de todos. Atualmente, ele movimenta-se com dificuldade; sua filha Paulina tem que maquiá-lo. Mas o pouco que se move, sua maneira de desenvolver as gags lentamente, de comportar-se como uma criança, engraçada, má, poética, esperta, terna..., é um clown!
Um verdadeiro clown faz rir de si mesmo e não à custa dos outros. Ser clown é uma filosofia de vida pra um artista. “Cada um tem sua pequena filosofia... A minha é não poder conceber meu trabalho senão como um clown honesto e verdadeiro: sua atitude e seu caráter transmitem-se através de sua arte, portanto é interessante tentar mostrar-se humano, gentil, com humor. Minha vida, meu ofício, tudo está no mesmo saco!” 3. A maioria atua até o último sopro de vida, como o catalão Charlie Rivel, que em seus últimos anos, era maquiado por sua filha e fazia rir com gestos lentos, limitados pela idade avançada e o paulista Picolino felizmente bastante festejado e homenageado. Mesmo quando se retira de cena, o palhaço dá uma lição de vida e perseverança e talvez por isso se diga que, dentro das artes cênicas, fazer rir é uma arte à parte.
Paco Pacolmo - Espanha
Jango Edwards
“O estudante de palhaço deve entender que não há nada que aprender, senão apenas reaprender o que lhe é original. Juventude, fantasia, imaginação e inocência precisam ser capturadas, compreendidas e dominadas para desenvolver o nascimento do palhaço. Uma vez que o estudante tenha entendido isto, pode combinar com os conhecimentos prévios e habilidades do ofício que já tenha adquirido e assim, então, estará pronto para aprender algo novo.”
“Todos nós temos um palhaço dentro de nós e temos que ajudá-lo a encontrar a liberdade.”
Tortell Poltrona - Palhaço catalão que vive em Barcelona, na Espanha.
“Digo isso com a autoridade de um outro palhaço, quer dizer, eu enquanto palhaço estou dizendo que Tortell é fonte de muito prazer estético, humano e do riso. Quem quiser pode procurar qualquer setor do riso do planeta e pedir para indicar os dez maiores palhaços do mundo, que Tortell Poltrona faz parte dessa relação. Só indo para ver como ele conduz a relação com o público, que energia linda tem o Tortell e como bons risos vão ser brotados da platéia”, reforçou. Palhaço XUXU
Loco Brusca - Espanha
Arthur Vercoe Pedlar
Merche Ochoa - Spain
Marianis - Portugal
Pedro Tochas - Portugal
Cezar Dias - Portugal
Palhaço Peluca (Portugal)
Dan Leno - Nasceu em Londres em 1860 com o nome de George Galvin, filho do comediante John Galvin e sua esposa, a vocalista Louisa Dutton.
Sr. Footit & Chocolat - Grã-Bretanha e Cuba
Alex Navarro
Yves Lebreton
Yves Lebreton
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Europeus
Marcadores:
bete dorgan,
grandes palhaços da história,
Picolino,
Seres de luz,
tortell poltrona
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Mais Links na internet pra pesquisas sobre palhaços:
ResponderExcluirhttp://www.exit109.com/~smazoki/original/index1.html A Tribute to Laurel and Hardy http://www.exit109.com/~smazoki/original/crazy.html The Crazy World of Laurel & Hardy http://www.clinton.net/~rsampson/lh.htm Sam's Laurel and Hardy Page http://www.intercall.com/~mayz/lhtrivia.htm The Laurel and Hardy Trivia Page http://fpr10.maths.strath.ac.uk/LH/home.htm Laurel And Hardy Home Page http://www.gmserv.com/grock/grockita/iprima.htm Grock HomePage http://www.amexpub.com/jbatutis/clown.html Clowns on the Web http://www.helloamerica.com/venice/comm.htm Commedia Dell´Arte http://www.circus.be.tf/.
Nunca imaginei um blog tão divertido e tão gostoso!!!
ResponderExcluirQuero que saiba que seu blog inspirou meu dia, grande beijo!!!
Pow maneiro seu blog cara.
ResponderExcluirVocê já ouviu falar do Marcio Libar que escreveu o livro Nobre arte do palhaço?
Ele é considerado um dos melhores palhaços do Brasil atualmente, talvez possa lhe interessar.
No meu blog estou contando o processo que estou tendo com ele.
abraço e parabéns pelo blog.