maldito transgressor

maldito transgressor
A hipnose é tão aconchegante...
O costume a inércia...
A responsabilidade em ser inteiro adormecida...
A verdade miando lá fora na chuva...
A Televisão que faz o tempo passar tão rápido e confortável...

Não ouço mais os gritos seus
Não ouço mais os gritos meus
Não ouço mais os gritos
Não ouço mais
Não ouço
Não
Ñ
~

HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

XUXU

Nem preciso falar que Luiz Carlos Vasconcelos, o palhaço Xuxu é um dos meus favoritos, porque o leitor já o viu sempre bonitão lá em cima na foto principal do Blog olhando aqui pra baixo, espiando o que apronto e quem trago pra esse espaço. Então falar o que? Dalhe Xuxu!

O ator Luiz Carlos Vasconcelos nasceu em Umbuzeiro, Paraíba, em 25 de junho de 1954.

O teatro e principalmente o circo sempre foram as grandes paixões de Vasoncelos, que, apesar de ser formado em Letras, estudou artes cênicas na Dinamarca para depois incorporar-se ao grupo teatral Intrépida Trupe.

Em 1978, está em João Pessoa, e cria o pesonagem que iria acompanhá-lo pela vida afora, o palhaço Xuxu, um palhaço cidadão, nas palavras de seu criador, por ser uma presença constante nas comunidades carentes. Mesmo quando está trabalhando em outros projetos, como filmes e séries de televisão, Vasoncelos sempre arruma hora e lugar para se apresentar vestido e maquiado como Xuxu.

Antes de chegar à caracterização ideal de Xuxu, Vasoncelos interpretou vários palhaços e pegou o melhor de cada um deles para compor o personagem atual.

Ainda em 1978, junto com outros artistas, fundou em João Pessoa a Escola Piolim, nome dado em homenagem a um velho palhaço paraibano. O complexo, além de ser sede de seu grupo teatral, desenvolve um trabalho de educação popular.

Em 1984, Vasconcelos passou a morar no Rio de Janeiro onde fez a Escola Nacional de Circo. Viveu vinte anos na capital fluminense, sustentado por Xuxu, muito requisitado para apresentações em eventos e aniversários de criança, um grande laboratório, conforme afirma o ator.

Dos anos 80 em diante alterna residências entre o Rio e João Pessoa. Em 1992, na Paraíba, Vasconcelos realiza um sonho alimentado desde seus tempos de universitário: o de adaptar para o teatro o conto Vau da Sarapalha, de Guimarães Rosa. A peça produzida pelo Grupo Piolim, sob sua direção, foi um sucesso: excursionou pelo Brasil e pelo exterior até 2006.

Estréia no cinema no papel do cangaceiro Lampião, em O Baile Perfumado, filme pernambucano de 1996. A produção, de baixo orçamento mesmo para os padrões brasileiros, fez sucesso em festivais e os cineastas dos grandes centros tiveram sua atenção atraída para Vasconcelos. Na seqüência, fez filmes para Walter Salles e Andrucha Waddington.

Na televisão, teve uma curta participação na novela Senhora do Destino e em séries.

No cinema, participou de Romance do Vaqueiro Voador (2006) ; Árido Movie (2004); Carandiru (2003); Abril Despedaçado (2001); Eu Tu Eles (2000); O Primeiro Dia (1998); Baile Perfumado (1997).

Na TV, participou da novela Senhora do Destino e de episódios de Carga Pesada; Carandiru, Outras Histórias - série (2005); Pastores da Noite - minissérie (2002) e Você Decide - episódio A Bola da Vez (2000).

Em 2007, Luiz Carlos esteve no elenco da microssérie da Rede Globo "A Pedra do Reino", adaptação do romance de Ariano Suassuna, com direção de Luiz Fernando Carvalho.

No ano seguinte, participou do elenco da minissérie "Queridos Amigos", da Rede Globo, além de participar do especial "O Natal do Menino Imperador" e dos seriados "Faça sua História" e "Dicas de Um Sedutor".

Em 2010, Luiz Carlos Vasconcelos está nas telas dos cinemas no longa metragem "O Sol do Meio Dia" filmado quatro anos antes.

No Festival de Cinema do Rio, em 2009, os atores Chico Diaz e Luiz Carlos Vasconcelos receberam o Troféu Redentor de Melhor Ator, por suas atuações no filme “O Sol do Meio-dia”, de Eliane Caffé. “

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