"Amor Talhado. Mortalha do alado. Talho do amor.
Um novelo. Um enredo sem novela. Fragmentos de uma vida fragmentada de um Zé
ninguém à margem da sociedade, mas artista, poeta na vida e na alma. Um Arthur
Bispo sem exposição. Um Gentileza sem muro. Um funâmbulo se equilibrando na
corda bamba da sanidade e da loucura. Uma voz, um espírito, um Deus que move e
ao mesmo tempo pune e castra. Como Bispo e Gentileza, este Zé Poeta
ninguém-todo-mundo tem um pacto com este Deus, que o ordena. Um filho morto.
Uma infância perdida, eternamente presente. Uma mulher que partiu sem nunca ter
chegado. Realidade e fantasia se misturam. A Arte como o único caminho para a
existência deste ser."
Cristiano Karnas.
Esse vôo só é possível pelos encontros e trocas e talvez só exista por eles também. Então agradeço aqui enormemente aos espaços, aos seres, aos coletivos, aos poetas que me alimentam os acreditares: Casa das Artes, Oca São Miguel, Premissa Comunicação, Produtora Eduardo Okamoto, SIM Cultura, LUME Teatro, Coletivo Amarelo Croata, Casa das Caldeiras, PATUANÚ, Palco de Papel, Academia de Arte e Cultura e Casa 360 Graus. Gracias aos primeiros parceiros!
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